O "Correio Alentejo" celebra esta terça-feira, 24 de Março, três anos de existência e na sua próxima edição, nas bancas sexta-feira, 27 de Março, vamos apresentar algumas novidades e faremos uma reorganização do jornal, procurando desse modo ir de encontro a um leitor cada vez mais exigente.
Neste sentido, as páginas dois e três passarão a ser ocupadas pela nova secção "Radar Sul", que procurará conjugar a edição on-line com a edição de papel, passando a contar com o espaço de opinião editorial, assinado pelo director. Aliás, a secção de opinião vai deixar de existir, passando as diferentes colunas a ser publicadas "ao longo" do jornal.
A par desta mudança, o espaço que até agora se chamou "Crónica da Cidade" vai mudar de nome e passa a designar-se "Linha Frontal".
Ainda no contexto deste novo alinhamento, vai ressurgir a secção "Beja Cidade" que, além de dar atenção especial a tudo o que ocorre na capital do Baixo Alentejo, passará a contar com uma coluna regular de informação policial. Também na secção "Dinheiro & Negócios" passará a surgir uma área de serviço público com a edição de um barómetro com preços de combustíveis e uma "bolsa de emprego".
A par disto, grande parte das novidades surgirão na nova secção "Tempo Livre", que irá reforçar bastante a informação sobre espectáculos, actividades lúdicas e prazeres em todo o Baixo Alentejo e Alentejo Litoral, além de passar a contar com a coluna de opinião "Sul Suave" e manter o espaço "Correio Taurino", assinado por Vítor Besugo.
Sublinhe-se, ainda, que a divulgação da programação televisiva, rádios e farmácias de serviço passará a surgir junto às centrais do jornal, numa nova secção que se designará "Serviço Público".
Com estas mudanças acreditamos que o "Correio Alentejo" terá uma leitura mais dinâmica e conseguirá reforçar bastante os seus conteúdos, continuando a ter o mesmo espírito que até agora habituou os seus leitores: um jornal que procura e apresenta notícias, olhando para a região com olhos de ver e sem excluir quaisquer das suas diferentes realidades, sejam económicas, políticas ou culturais.
E que, a par disso, saberá sempre distinguir entre opinião e notícia, como muito bem define o seu Estatuto Editorial.